FESTAS E SHOWS – ATÉ ONDE SÃO ESTIMULANTES?
“Bem aventurado o ‘cristão’ que não... assenta-se na roda (companhia, reuniões, ajuntamentos) dos escarnecedores”.Salmo 1:1
Essas categorias de pessoas (escarnecedores) são os que ignoram e ridicularizam a Deus; mas feliz do cristão que não é encontrado, ‘na roda’ ou em reuniões, ajuntamentos, festas e shows que tais pessoas estão.
A questão aqui é preocupante, pois estar ‘na roda dos escarnecedores’ envolve uma ligação com tais pessoas – amizade ou simpatia. Estar junto e participar das atividades de pessoas que zombam de Deus, é contrário ao cristianismo; mas muitos se permitem a tais coisas pelo amor aos eventos mundanos.
As festas podem ser de caráter social ou até familiar. Os adolescentes que foram acostumados a freqüentar simples festas de aniversário em ambiente familiar, mas que tinham elementos mundanos (musica, dança, bebida e vestuário) estão propensos a não avaliar no futuro os eventos sociais que são festas organizadas pelos mundanos. Existem festas da cerveja, festas de exibições esportivas, festas culturais e que são ajuntamentos e reuniões de mundanos.
Na antiguidade os Israelitas possuíam muitas festas, e todas com valores espirituais e morais profundos; não deixavam de ser festas por terem temas assim. As pessoas comiam, bebiam e se alegravam entre o povo de Deus. Hoje o cristianismo possui raras festas, e recorremos aos ajuntamentos mundanos e aprendemos a adotar seus hábitos corruptos.
A igreja precisa promover os ajuntamentos do povo de Deus, para que o cristão não precise ir até a ´roda dos escarnecedores´. O cristão precisa entender que freqüentando a esses locais estamos nutrindo a simpatia pelos hábitos dos mundanos, aprovando o seu estilo de vida (alienado de Deus) e participando dos prazeres que eles criaram.
A nossa mente absorve muitos valores e inconscientemente regula os padrões morais e espirituais a eles; por isso a nossa norma é muito baixa na atualidade, e no Apocalipse Deus se refere ao seu povo assim: “Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não é frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca” Apoc. 3: 15 e 16.
Precisamos ser sábios em discernir aonde ir. Festas de casamento refletem valores cristãos, embora as recepções sejam muitas vezes regadas com o álcool, mas cabe ao cristão se fazer distinguir por seus valores. Devemos participar de festas com valor cultural que não atinjam nossos princípios, que comemorem datas cívicas, temas da natureza, eventos cristãos e outros valores da família e sociedade.
Mas nossa dificuldade esta nas escolhas e na atração que é oferecida, e acabamos por provar ao mundo que desejamos a companhia dos escarnecedores e não importa se zombam de nosso Deus.
Os Shows são eventos de grande sucesso; a música é uma experiência sensorial que altera nosso biorritmo, e oferece uma experiência sensorial estimulante.
Eventos musicais são uma experiência fabulosa para o cérebro; as drogas (maconha, cocaína etc.) estão muito associado por serem uma extensão desta experiência sensorial, só que bem mais intensa e delirante.
Os Shows permitem uma associação da música estimulante com o delírio da multidão. Existe poder no ajuntamento de pessoas, e quando estão cantando juntas e movidas por um sentimento de euforia em comum, a sensação é empolgante.
Mas existem coisas mais suaves, é claro. Muitos começam a freqüentar shows, onde adolescentes são os astros, e as músicas são mais ´inocentes´, mas a experiência sensorial é a mesma embora em níveis mais suaves ao cérebro.
As pessoas do mundo raramente se interessam pelos eventos da igreja ou com temas espirituais, mas o cristão sempre está propenso aos eventos mundanos, sejam shows ou festas. Nosso problema é de identidade; os mundanos não têm problema de identidade; sabem o que querem embora estejam errados e perdidos.
Mas nós que estamos no caminho certo e salvo em Jesus, temos dificuldade em saber quem somos, onde podemos ir ou o que deveríamos fazer!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário